26 fevereiro 2015

ENCONTRO COM... SOFIA LISBOA


DESTAQUE DA SEMANA

Mesmo que a vida nos pregue uma partida...

      Ontem, dia 25 de fevereiro, tivemos o prazer de ter na biblioteca da nossa escola, o testemunho " vivo" de alguém que, de forma abrupta, teve de interromper os seus sonhos,  a nível pessoal, profissional e familiar. Esta jovem escritora foi durante seis anos ( 1995-2001) a voz de uma das maiores bandas portuguesas, do momento, os Silence 4. A par com a sua prestação na banda, frequentou a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Antes do " telefonema" que alterou o rumo da sua vida, dizia não ter tudo o que desejava, mas tinha muito: " ...um passado que ainda lhe emoldurava as paredes com discos de ouro e platina, e muitas recordações gloriosas de palcos e tournées. Vivia com o amor da sua vida, dava aulas de fitness com prazer. E, sobretudo, sentia a crescer dentro de si uma nova vida, 14 semanas apenas, e muitas promessas de alegria."
    
    No entanto, após o telefonema, com o diagnóstico da doença e, depois de muito choro, muita tristeza e desespero, Sofia Lisboa fez uma meditação para e consigo própria, concluindo que:
"Naquela noite, eu não tomei a decisão de viver, essa não nos pertence, mas tomei a decisão de não desistir. Agarrar-me à vida, manter a sanidade, em condições verdadeiramente adversas. Fi-lo pela minha irmã, pelo meu marido, pelos meus pais e por mim. Fi-lo principalmente, porque amo a vida  e as pessoas. Não estava preparada para partir sem luta." 

     Assim, " Prometeu e cumpriu, foi ao Inferno e voltou. E trouxe de lá uma certeza: o caminho da cura nunca é o caminho da fuga. Para curar o corpo e a alma é preciso aceitar a dor, permitir-se chorar. Mas também é vital conhecer a doença, enfrentá-la, agarrar-se à esperança, agarrar-se a tudo aquilo que nos dá força - sejam os amigos, a família ou Deus. E acima de tudo, é preciso aceitar o amor dos outros - porque sem amor não há milagres, e este é um milagre do amor."

   Durante a apresentação do livro, Sofia Lisboa interagiu com os alunos, contando histórias, respondendo a perguntas, apreciando com entusiasmo todas as intervenções e colocando desafios. Sofia apelou à sensibilidade dos jovens para a importância da doação de medula óssea, salientando que se trata de um processo indolor que pode salvar muitas vidas, em todo o mundo.Desta forma, Sofia Lisboa reiterou o apelo para que todos aqueles que atinjam a maioridade sejam solidários, pois hoje necessitam os outros, amanhã poderemos ser nós.
    
     Agradecemos veementemente o testemunho de Amor, Fé e Esperança deixado, na 1ª pessoa, pelo Ser Humano Maravilhoso que é Sofia Lisboa. 




                               


                   

  

19 fevereiro 2015


ONTEM, HOJE E SEMPRE!!!!

O passado não deve ser esquecido...



A 19 de fevereiro de 1473, nasce, em Torun, na Posnâmia, Nicolau Copérnico. Contrariando a teoria geocêntrica, que considerava a Terra como o centro do Sistema Solar, introduz a teoria heliocêntrica, que considera o Sol como o centro.






  
       
  A 21 de fevereiro comemora-se o Dia Internacional da Língua Materna, tendo por objetivo a promoção da diversidade linguística e cultural e o plurilinguismo. Foi proclamado a 17 de novembro de 1999, durante a Conferência Geral da UNESCO, sendo celebrado desde
fevereiro de 2000.










A 22 de fevereiro, assinala-se o Dia Europeu da Vítima de Crime.









A 23 de fevereiro de 1987, morre, em Setúbal, o compositor português de música de intervenção, José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos, mais conhecido por Zeca Afonso.






A 24 de fevereiro de 1927, nasce, em Lisboa, o escritor, poeta e professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, David Mourão-Ferreira.









A 25 de fevereiro de 1855, nasce, em Lisboa, o poeta português José Joaquim Cesário Verde.

12 fevereiro 2015



  Como surgiu o Dia dos Namorados? A História e a Origem do dia dos Namorados.
 Segundo a versão mais conhecida, a comemoração teria tido o seu início na Roma antiga, no século III.
O padre Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, o qual havia proibido o casamento durante as diferentes guerras, uma vez que acreditava na teoria de que os solteiros eram melhores combatentes.
 Além de continuar a celebrar casamentos, também ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. No entanto, há a salientar que se recusou a renunciar ao Cristianismo.
Desta forma, Valentim foi condenado à morte. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, apaixonou-se pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão.
Antes de partir, Valentim escreveu-lhe uma mensagem de despedida, a qual assinou como sendo: “Seu Namorado”.
 Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro marca também a véspera das lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimónio) e de Pã (Deus da natureza).
 Um dos rituais desse festival era o passeio da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
 Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o Valantine´s Day.

 Na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta da amada.

11 fevereiro 2015

ESTANTE TEMÁTICA DE FEVEREIRO

Nos 70 anos da libertação de Auschwitz

Memórias dos tempos da peste

Há quem diga que a história nunca se repete. Tal não é, de todo, consensual.
  Se, admitamos, a História não se repete, há fenómenos históricos que teimam em persistir, quais pertinazes maleitas que, recorrentemente, corroem a alma dos povos. Há 70 anos, deu-se a libertação, pelo Exército Vermelho da União Soviética, de Auschwitz, o apogeu industrial do genocídio racista do povo judeu pela Alemanha nazi. O horror, consubstanciado em fábrica de homicídio em massa, revelou-se aos olhos do mundo.

Há que ler e conhecer,para não esquecer!

              EFEMÉRIDE DO DIA
     

                                                                        este dia é celebrado anualmente a 11 de fevereiro.


A data foi instituída a 11 de fevereiro de 1992, pelo Papa João Paulo II. Na carta de instituição do Dia Mundial do Doente, o Papa João Paulo II lembrou que a data representa “um momento forte de oração, de partilha, de oferta do sofrimento pelo bem da Igreja e de apelo dirigido a todos para reconhecerem na face do irmão enfermo a Santa Face de Cristo que, sofrendo, morrendo e ressuscitando, operou a salvação da humanidade”.

05 fevereiro 2015






EFEMÉRIDES

                         


  1.        A  5 de fevereiro de 2003, morre, em Maputo, o poeta moçambicano José Craveirinha. Foi-lhe atribuído o Prémio Camões em 1991. Da sua obra destacam-se Xibugo (1964), Cântico a um Dio de Catrane ( 1966), Karingana Ua Karingana  ( Era uma vez) (1974), Cela 1 ( 1980) e Haminas (1997)








A  6 de fevereiro de 1608, nasce, em Lisboa, o escritor português Padre António Vieira. Foi um excelente orador, tendo enriquecido a língua  com inúmeros textos argumentativos e discursivos, dos quais destacamos o Sermão da Sexagésima e o Sermão de Santo António aos Peixes.
                                         

03 fevereiro 2015


Curiosidades  sobre os meses do Ano 





Janeiro-  É o primeiro mês do ano no calendário juliano e gregoriano. É composto por 31 dias. O nome provém do latim Ianuarius, décimo-primeiro mês do calendário de Numa Pompílio, o qual era uma homenagem a Jano, deus da mitologia romana. Júlio César estabeleceu que o ano deveria começar na primeira lua nova após o solstício de inverno, que no hemisfério norte era a 21 de dezembro, a partir do ano 709 romano (45 a.C.).