LEITURA
Os olhos são a porta de entrada
nem sempre fiéis ao que vêem
a mente é a megera indomada
que distorce, desmente e não crê.
A alma se alia à verdade
ela pousa no verso que teço
faço dele o meu estandarte
deturpado por quantos o lêem.
O amor que criei com desvelo
em espelho de fino cristal
vira pedra, cascalho e até gelo
quando chega a leitura ao final.
Não é triste saber que acontece
o poeta cria mas não vê crescer
a luz que deu ao mundo, o verso
seu dono é quem gostar de o ler.
Santos, 04/09/2004
AUTORA : TERE PENHABE
TEREzinha Aparecida PENHABE Rossignoli, brasileira, viúva, nasceu em
Santa Cruz do Rio Pardo no estado de São Paulo, em 13/12/1954.
Escreve desde os nove anos de idade, incentivada pelo professor Antonio Raimundo. O primeiro poeta que lhe despertou interesse, foi J.G.de Araújo Jorge, através do livro "AMO", presente que recebeu de um grande amigo, que nunca conheceu pessoalmente, Fernando Del Perez.
Foi bancária entre 1976 e 1995, concluindo a licenciatura em letras em 1986.
Deixou a sua cidade natal em 1999, fixando-se em Itanhaém, cidade do litoral sul do estado de São Paulo, onde viveu até maio de 2004, altura em que passaria a residir na cidade de Santos, onde vive atualmente.
No princípio, os seus temas preferidos restringiam-se às exaltações dos sentimentos, principalmente do amor, em versos de poesia livre. Com a participação em vários foruns literários, essa preferência foi ampliada para sonetos, crônicas, contos, mensagens, artigos, críticas e cordel.
Em 2003, recebeu de presente da sua filha Daniela Penhabe Pires, com colaboração de Fernando Kauffmann Barbosa, um site para divulgação de seus trabalhos na internet.
Os olhos são a porta de entrada
nem sempre fiéis ao que vêem
a mente é a megera indomada
que distorce, desmente e não crê.
A alma se alia à verdade
ela pousa no verso que teço
faço dele o meu estandarte
deturpado por quantos o lêem.
O amor que criei com desvelo
em espelho de fino cristal
vira pedra, cascalho e até gelo
quando chega a leitura ao final.
Não é triste saber que acontece
o poeta cria mas não vê crescer
a luz que deu ao mundo, o verso
seu dono é quem gostar de o ler.
Santos, 04/09/2004
AUTORA : TERE PENHABE
TEREzinha Aparecida PENHABE Rossignoli, brasileira, viúva, nasceu em
Santa Cruz do Rio Pardo no estado de São Paulo, em 13/12/1954.
Escreve desde os nove anos de idade, incentivada pelo professor Antonio Raimundo. O primeiro poeta que lhe despertou interesse, foi J.G.de Araújo Jorge, através do livro "AMO", presente que recebeu de um grande amigo, que nunca conheceu pessoalmente, Fernando Del Perez.
Foi bancária entre 1976 e 1995, concluindo a licenciatura em letras em 1986.
Deixou a sua cidade natal em 1999, fixando-se em Itanhaém, cidade do litoral sul do estado de São Paulo, onde viveu até maio de 2004, altura em que passaria a residir na cidade de Santos, onde vive atualmente.
No princípio, os seus temas preferidos restringiam-se às exaltações dos sentimentos, principalmente do amor, em versos de poesia livre. Com a participação em vários foruns literários, essa preferência foi ampliada para sonetos, crônicas, contos, mensagens, artigos, críticas e cordel.
Em 2003, recebeu de presente da sua filha Daniela Penhabe Pires, com colaboração de Fernando Kauffmann Barbosa, um site para divulgação de seus trabalhos na internet.
site pessoal: http://www.amoremversoeprosa.com/
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