Para
assinalar o Dia do Autor Português, dia 22 de maio, realizou-se na biblioteca
uma palestra intitulada “A Arte e os Direitos de Autor”, no âmbito do projeto
“Direitos de Autor na Escola”. A atividade foi dirigida aos alunos do ensino
secundário do 10º ano de Línguas e Humanidades, 11º ano de Artes Visuais e 12º
A de Ciências e Tecnologias.
Vários professores da nossa escola, com obra publicada, apresentaram aos alunos algumas reflexões sobre a arte em diferentes contextos, a defesa do processo criativo e sobre as diferentes etapas subjacentes à criação artística.
O professor Acácio Luz aresentou a situação que se regista atualmente sobre “Os direitos de autor e a lei”, destacando a importância de aspetos como a investigação científica, a liberdade e a ética para o desenvolvimento do processo de criação e a salvaguarda dos direitos do autor como uma forma de proteger o investimento do artista.
Vários professores da nossa escola, com obra publicada, apresentaram aos alunos algumas reflexões sobre a arte em diferentes contextos, a defesa do processo criativo e sobre as diferentes etapas subjacentes à criação artística.
O professor Acácio Luz aresentou a situação que se regista atualmente sobre “Os direitos de autor e a lei”, destacando a importância de aspetos como a investigação científica, a liberdade e a ética para o desenvolvimento do processo de criação e a salvaguarda dos direitos do autor como uma forma de proteger o investimento do artista.
A
professora Almerinda Pereira falou do Inconsciente na Literatura, referindo-se
ao modo como a camada submersa do Eu, depositária de paixões, recalques e
impulsos primitivos, pôde influenciar as produções artísticas de escritores (e
também pintores) desde a Idade Média aos nossos dias. Depois de uma brevíssima
passagem pela estética do grotesco, a professora fez uma paragem no século XX,
chamando a atenção para a importância de correntes como o Surrealismo, ou de
nomes como o de Luiz Pacheco (o nosso poeta maldito) e o de outros que, como
Georges Bataille ou Gaston Bachelard, teorizaram acerca da Literatura e de
áreas mais obscuras, de contornos a tocar os do abismo.
A professora Ivone Costa falou sobre
intertextualidade e trouxe Camões, Gedeão, Shakespeare, Gastão Cruz, Velásquez,
Picasso, Valdés e Joel Peter Watkin, entre outros, para mostrar como de um
arquitexto matricial é possível trilhar caminhos e intentar novas explicações do
mundo, usando discursos diversos que passam pela pintura, literatura, música ou
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