No âmbito da exposição de temática ferroviária e das comemorações do Dia da Europa, convidámos a estar presente na nossa Biblioteca o Dr. Marcelo Teixeira, editor literário e viajante experimentado, que dinamizou duas palestras subordinadas ao tema “o Caminho de Ferro e a Literatura de Viagens” em que estiveram envolvidas todas as turmas de Línguas e Humanidades, da nossa escola.
Após ter divulgado algumas obras literárias nacionais e estrangeiras, realçou o significado da literatura de viagens, exemplificando com várias experiências vividas por alguns autores.
Por fim, partindo do livro O Velho Expresso da Patagónia, de Paul Theroux, apresentou várias imagens e várias histórias das suas deambulações pela América Latina, despertando a curiosidade entre os presentes.
Nestas sessões estiveram presentes representantes da AMF Associação dos Amigos do Museu Nacional Ferroviário, entidade que se associou a estas apresentações e à exposição. Numa cidade que deve a sua existência ao entroncamento dos dois principais eixos ferroviários do nosso pais, com estas iniciativas, tentámos recordar aos nossos alunos este forte elemento identitário da nossa comunidade. Afinal, o caminho-de-ferro sempre será uma forma de abrir horizontes, de contactar com novas realidades e com novas ideias, um verdadeiro catalisador de uma nova identidade cultural, a “identidade europeia”. A todos o nosso muito obrigado pela colaboração que prestaram.
Por fim, partindo do livro O Velho Expresso da Patagónia, de Paul Theroux, apresentou várias imagens e várias histórias das suas deambulações pela América Latina, despertando a curiosidade entre os presentes.
Nestas sessões estiveram presentes representantes da AMF Associação dos Amigos do Museu Nacional Ferroviário, entidade que se associou a estas apresentações e à exposição. Numa cidade que deve a sua existência ao entroncamento dos dois principais eixos ferroviários do nosso pais, com estas iniciativas, tentámos recordar aos nossos alunos este forte elemento identitário da nossa comunidade. Afinal, o caminho-de-ferro sempre será uma forma de abrir horizontes, de contactar com novas realidades e com novas ideias, um verdadeiro catalisador de uma nova identidade cultural, a “identidade europeia”. A todos o nosso muito obrigado pela colaboração que prestaram.
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